Cujó é uma povoação que se distingue pelo seu valioso património cultural e religioso. Na primeira metade do século XII encontrava-se anexada a S. Joaninho e estava incluída no Couto de Mões, terras que pertenciam a Egas Moniz. Em 1949, Cujó tornou-se freguesia civil independente. Do conjunto do seu património religioso merecem especial referência a Igreja Matriz, a Capela de Santo António, o Nicho do Senhor da Agonia, o Nicho do Senhor da Paz, e, no alto da serra da Lestra, a Capela do Senhor da Livração. Nos limites da povoação, a atenção recai sobre uma linha de oito moinhos movidos pelas águas do rio Calvo. Os fornos a lenha são de uso comunitário e os canastros de granito e madeira, distribuídos pela povoação, são uma marca incontornável das ancestrais tradições agrícolas da aldeia.